Tendências económicas do setor imobiliário em Portugal

As projeções económicas para o desenvolvimento do mercado imobiliário português são positivas, com um elevado índice de rendimento no investimento residencial e com tendências socioeconómicas que favorecem/apontam para o crescimento da aquisição de propriedades.

1,8

Crescimento do PIB (média)

€

0,0

Boas exportações

3,0

Défice orçamental do estado

6,3

Taxa de desemprego

Font: Economist Intelligence Unit, OECD, Hypostat, Bank of Portugal

Indicadores macroeconómicos apoiados por uma forte recuperação do mercado de trabalho.

Melhoria do poder de compra com maior rendimento para investir, assim como menores pagamentos de hipotecas para as famílias.

O investimento estrangeiro impulsiona o emprego e a inflação salarial.

Incentivos atrativos para os indivíduos não residentes para viverem e trabalharem em Portugal, como os Vistos Gold, regime fiscal do Residente Não Habitual, etc.

APRESENTAÇÕES

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Tendências

As tendências económicas e culturais influenciam os portugueses na aquisição de residências de grande e média dimensão.

Portugal está entre os mercados imobiliários de maior crescimento da UE com o foco na oferta de serviços de lazer e espaços empresariais para o teletrabalho.

Construções

Espaço substancial para o desenvolvimento de novas construções, dados aos níveis de procura de imóveis.

Em 2020 foram vendidas em Portugal (Continental), 161.500 casas, o que representou uma descida de apenas 8% face às 175.300 unidades transacionadas em 2019.

Oferta-procura

O desequilíbrio estrutural entre a procura e a oferta de habitação resulta numa forte valorização positiva do preço unitário.

A procura de residências continua a ultrapassar a oferta de novas unidades de construção levando a uma absorção líquida de stock.

Projetos

Grandes empreendimentos desenvolvidos em Portugal